QUE VENHA 2013!!
sábado, 22 de dezembro de 2012
domingo, 25 de novembro de 2012
MAIS REVERBERAÇÕES
"Alegrei-me quando vi. Fiquei tecida, cheia de trama, fio a fio. Aos poucos deixei-me levar pelo barulho e o contato do pé com o chão. Que as páginas em branco possam ser preenchidas de contato, assim, empurrões e chacoalhões. Quem sabe assim, o ser humano acorda! Saí mexida."
(Monique Tomazi, 24 de novembro)
"Alegrei-me quando vi. Fiquei tecida, cheia de trama, fio a fio. Aos poucos deixei-me levar pelo barulho e o contato do pé com o chão. Que as páginas em branco possam ser preenchidas de contato, assim, empurrões e chacoalhões. Quem sabe assim, o ser humano acorda! Saí mexida."
(Monique Tomazi, 24 de novembro)
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
iN SAiO na Funarte!
Nos dias 24 e 25 de novembro, a iN SAiO apresentará CÁLAMO na Funarte, na programação do projeto Diálogos de Dança.
Também na Funarte, está começando a Oficina de Dança Contemporânea com Claudia Palma às terças e quintas, além de outras oficinas e atividades que acontecem nesta ocupação.
Vejam os flyers e acompanhem a programação!

quarta-feira, 31 de outubro de 2012
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Nesta semana, CÁLAMO na 5a Mostra Lugar Nômade Dança
(dividindo as noites com os solos C.E.C.I.L.I.A., de Celia Gouvêa, e VI-VIDAS, de Sonia Mota)
De sexta a domingo, confiram as informações no flyer abaixo e na nossa agenda.
Aproveitamos para agradecer pela parceria de nosso novo apoiador, o salão AVANT GARDE:
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
O que você vê, e como?
Na última sexta-feira, realizamos mais um ensaio aberto para novas reflexões sobre o espetáculo CÁLAMO. Agradecemos muito a todos os que estiveram presentes: a prática do ensaio aberto tem sido de fundamental importância para a criação e continuidade dos trabalhos da iN SAiO. A possibilidade deste contato bastante aproximado com o público nos alimenta sempre!
IMPRESSÕES
"Angústia,desconforto, fraternidade, embricamento, posse, o avesso de nós, o avesso de vós. Qual a pele que habito?" (Rene de Barros, 17 de agosto)
Na última sexta-feira, realizamos mais um ensaio aberto para novas reflexões sobre o espetáculo CÁLAMO. Agradecemos muito a todos os que estiveram presentes: a prática do ensaio aberto tem sido de fundamental importância para a criação e continuidade dos trabalhos da iN SAiO. A possibilidade deste contato bastante aproximado com o público nos alimenta sempre!
IMPRESSÕES
"Angústia,desconforto, fraternidade, embricamento, posse, o avesso de nós, o avesso de vós. Qual a pele que habito?" (Rene de Barros, 17 de agosto)
fotos_Natália Franciscone
terça-feira, 14 de agosto de 2012
domingo, 22 de julho de 2012
Nessa semana, Claudia Palma e Armando Aurich estarão no projeto INTERAÇÕES, da Galeria Olido, com os solos UM OUTRO CORPO e PEQUENAS PAISAGENS, respectivamente. Assistam aos teasers abaixo, e não percam!
PROJETO INTERAÇÕES
Galeria Olido - sala Paissandu
(Avenida São João, 473 - Centro - São Paulo)
de 26 a 29 de julho
quinta a sábado, 20h | domingo, 19h
entrada franca
PROJETO INTERAÇÕES
Galeria Olido - sala Paissandu
(Avenida São João, 473 - Centro - São Paulo)
de 26 a 29 de julho
quinta a sábado, 20h | domingo, 19h
entrada franca
terça-feira, 26 de junho de 2012
MAIS IMPRESSÕES
"Belo espetáculo, mas que crise me fica rs,rs,rs. É sutil, delicado, agressivo... caricato, feio no belo, remete-me ao livro da mestra em semiótica Lúcia Santaella "Linguagens líquidas na era da mobilidade". Tenho a impressão que "Cálamo" dialoga muito com linguagens performáticas com o inconcluso, o abstrato e ao mesmo tempo óbvio, é pra pensar meeeeeeeeeeeeeeesmo. Adoro espetáculos que permitem reverberar por dias."
(Lilia Reis, 25 de junho)
"Fui ver o Cálamo no domingo. Desta vez serei breve: é lindo! Que coisa bem feita, né? Maduro, afinado, unidade. Parabéns ao elenco. Beijo."
(Fredyson Cunha, 26 de junho)
"Belo espetáculo, mas que crise me fica rs,rs,rs. É sutil, delicado, agressivo... caricato, feio no belo, remete-me ao livro da mestra em semiótica Lúcia Santaella "Linguagens líquidas na era da mobilidade". Tenho a impressão que "Cálamo" dialoga muito com linguagens performáticas com o inconcluso, o abstrato e ao mesmo tempo óbvio, é pra pensar meeeeeeeeeeeeeeesmo. Adoro espetáculos que permitem reverberar por dias."
(Lilia Reis, 25 de junho)
"Fui ver o Cálamo no domingo. Desta vez serei breve: é lindo! Que coisa bem feita, né? Maduro, afinado, unidade. Parabéns ao elenco. Beijo."
(Fredyson Cunha, 26 de junho)
terça-feira, 19 de junho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
REVERBERAÇÕES...
"Tudo o que eu tenho assistido em dança tem me remetido à contemporaneidade, à palavra contemporaneidade.
O espetáculo da Cia. de Diadema, (um com um título em francês, acho...) me fez pensar: Cara, as artes sempre refletiram o homem em seu tempo, a dança contemporânea tem movimentos que "não se entende", o homem contemporâneo tem movimentos que não se entende, atitudes que pro homem parecem objetivas, são parte de um ritmo ao qual ele está inserido, horários, obrigações formalidades, bom dia, boa noite, tudo é feito sem significado. Não digo bom dia desejando bom dia.
Os movimentos em dança contemporânea, de cara parecem não ter significado, (reflexo do homem em seu tempo) no entanto estão refletindo a imagem do homem, imagem que na dança, na criação artística da dança estão preenchidas de sentidos, símbolos, sentimentos e significados.
É a forma do homem, porém com os conteúdos (sentidos, símbolos, sentimentos e significados) que conflitam dentro do homem. que conflitam por suas existências ou que causam conflitos por suas ausências.
O "abstrato" do Cálamo me deixou buscando significado em cada movimento e cena, ao mesmo tempo eu me dei conta de que os movimentos e cenas estavam me causando sensações. E isso é bom.
Rola esse lance de que a arte toca onde não sabemos, nos coloca no "lugar algum" desfaz estruturas, descontrói habitações, nos coloca na rua. Em analogia até ao exercício, em que a gente se colocou no "ponto morto". E esse lugar é bom.
Terminando, (o que não termina) o espetáculo me deixou essa cara de abstrato, abstrato no sentido objetivo, concreto, menos concreto que o Lugar Algum, mas consegui dialogar perfeitamente com o texto, (de vocês?) e a relação com o instrumento cálamo. O superficial humano e o interior humano, o que há na pele e o que há dentro do corpo, o que há na vontade e o que há na descoberta, transpor a pele, transpor limites e descobrir aquilo que é desconhecido, muito rico, muito novo esse refletir, refletir exatamente nisso.
Por isso, obrigado por receberem a gente com coisas tão boas e tão nossas! Humanos da contemporaneidade!
Fico muito feliz em ver pessoas tão boas trabalhando juntas."
(Felipe Cirilo, 20 de maio)
Vontade de uma JamDance
Vontade de me sentir leve
Vontade de sair do meu eixo
Vontade de dançar de olhos fechados
E numa vertigem me deixar levar...
Leve que leva livre por aí...
Liberta a mente de todos os meus sentidos...
Que permaneçam comigo apenas minhas sensações
Que eu me permita a viver este espaço de um passo e outro toque
Que num giro, os pensamentos voam
Que num movimento, eu descubro outro
Que numa respiração, eu escuto meu corpo falar
Que num pulsar, eu me perco no tempo de uma aritimia
Que seja minha... VONTADE!
as vezes volta o tempo e sinto todas as sensações que tive naquela tarde com o iN SAiO - Cálamo. A pEle, o TOque, o abrIR e fechAR dos olhos iN CORpo e mente...
(Natália Neumann, 13 de junho)
Felipe e Natália acompanham o trabalho da iN SAiO desde "Lugar algum", e em maio participaram da oficina e assistiram ao espetáculo em Guarulhos.
Obrigada!!
"Tudo o que eu tenho assistido em dança tem me remetido à contemporaneidade, à palavra contemporaneidade.
O espetáculo da Cia. de Diadema, (um com um título em francês, acho...) me fez pensar: Cara, as artes sempre refletiram o homem em seu tempo, a dança contemporânea tem movimentos que "não se entende", o homem contemporâneo tem movimentos que não se entende, atitudes que pro homem parecem objetivas, são parte de um ritmo ao qual ele está inserido, horários, obrigações formalidades, bom dia, boa noite, tudo é feito sem significado. Não digo bom dia desejando bom dia.
Os movimentos em dança contemporânea, de cara parecem não ter significado, (reflexo do homem em seu tempo) no entanto estão refletindo a imagem do homem, imagem que na dança, na criação artística da dança estão preenchidas de sentidos, símbolos, sentimentos e significados.
É a forma do homem, porém com os conteúdos (sentidos, símbolos, sentimentos e significados) que conflitam dentro do homem. que conflitam por suas existências ou que causam conflitos por suas ausências.
O "abstrato" do Cálamo me deixou buscando significado em cada movimento e cena, ao mesmo tempo eu me dei conta de que os movimentos e cenas estavam me causando sensações. E isso é bom.
Rola esse lance de que a arte toca onde não sabemos, nos coloca no "lugar algum" desfaz estruturas, descontrói habitações, nos coloca na rua. Em analogia até ao exercício, em que a gente se colocou no "ponto morto". E esse lugar é bom.
Terminando, (o que não termina) o espetáculo me deixou essa cara de abstrato, abstrato no sentido objetivo, concreto, menos concreto que o Lugar Algum, mas consegui dialogar perfeitamente com o texto, (de vocês?) e a relação com o instrumento cálamo. O superficial humano e o interior humano, o que há na pele e o que há dentro do corpo, o que há na vontade e o que há na descoberta, transpor a pele, transpor limites e descobrir aquilo que é desconhecido, muito rico, muito novo esse refletir, refletir exatamente nisso.
Por isso, obrigado por receberem a gente com coisas tão boas e tão nossas! Humanos da contemporaneidade!
Fico muito feliz em ver pessoas tão boas trabalhando juntas."
(Felipe Cirilo, 20 de maio)
Vontade de uma JamDance
Vontade de me sentir leve
Vontade de sair do meu eixo
Vontade de dançar de olhos fechados
E numa vertigem me deixar levar...
Leve que leva livre por aí...
Liberta a mente de todos os meus sentidos...
Que permaneçam comigo apenas minhas sensações
Que eu me permita a viver este espaço de um passo e outro toque
Que num giro, os pensamentos voam
Que num movimento, eu descubro outro
Que numa respiração, eu escuto meu corpo falar
Que num pulsar, eu me perco no tempo de uma aritimia
Que seja minha... VONTADE!
as vezes volta o tempo e sinto todas as sensações que tive naquela tarde com o iN SAiO - Cálamo. A pEle, o TOque, o abrIR e fechAR dos olhos iN CORpo e mente...
(Natália Neumann, 13 de junho)
Felipe e Natália acompanham o trabalho da iN SAiO desde "Lugar algum", e em maio participaram da oficina e assistiram ao espetáculo em Guarulhos.
Obrigada!!
quarta-feira, 13 de junho de 2012
sábado, 9 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
segunda-feira, 4 de junho de 2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
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